Arte é vida!
- Thaís Fantato
- 5 de fev.
- 2 min de leitura
Atualizado: 10 de fev.
A arte sempre esteve presente em minha vida. A música foi minha porta de entrada para esse universo. Terra, canção de Caetano Veloso, ouvida por minha mãe, é uma das minhas primeiras memórias musicais. Além da música, lembro também dos livros que ela trazia ao chegar do trabalho – dos clássicos de Pedro Bandeira a Meu Pé de Laranja Lima.
Depois da música e dos livros, veio o cinema. Moulin Rouge é um dos meus filmes favoritos. Sua intensidade e beleza, da trilha sonora ao figurino, dão grande força aos meus sentimentos.
Com o tempo, fui me aproximando ainda mais do cinema. Dos hollywoodianos aos filmes argentinos e europeus, encontro na sétima arte partes de quem sou e do que ainda posso ser.
Ao ingressar na faculdade de Psicologia, Jung surgiu logo nos primeiros dias. Uma professora muito especial, que seguia a abordagem da Psicologia Analítica Junguiana, inspirou-me a aprofundar meus estudos nessa teoria.
Durante dois anos, fui muito feliz e realizada ao estagiar na Assistência Social de Campinas. Com o apoio do meu supervisor, também psicólogo, pude desenvolver oficinas de criatividade com um grupo de mulheres, que serviram de inspiração para meu trabalho de conclusão de curso, no qual abordei o tema Imagens do Inconsciente.
E não posso deixar de mencionar que As Aventuras de Pi, livro e filme, foi o tema da minha monografia na pós-graduação.
Levei para a psicologia clínica toda essa minha identificação com a arte. Livros, músicas, filmes e séries estão sempre presentes em meus atendimentos.
Como boa amante da arte, estou sempre a contemplar arquitetura, decoração, moda e uma bela mesa posta. Em meus roteiros de viagem, há sempre uma extensa lista de museus a visitar.
Posso dizer que sou movida a canções e melodias. Tenho músicas para todos os momentos da minha vida, sejam eles alegres ou tristes.
Enfim, para mim, a arte é "liberdade, beleza, verdade e amor" – Moulin Rouge.


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